A Catedral de Sevilla foi erguida onde antes era uma mesquita. Na foto acima, tirada do alto da torre, podemos ver no lado direito o que sobrou de sua entrada principal. O pátio também é da época dos muçulmanos que construíram canais para irrigar as árvores, todas laranjeiras, uma das características da cidade.
O Real Alcazar de Sevilla é um dos palácios mais antigos do mundo. Começou a ser utilizado no século XI e por volta de 1.500 foi o local de encontro entre Isabel de Castilla e Colombo. Mas o que mais impressiona na construção é a parte muçulmana. Realmente é uma das coisas mais bonitas que já vi. Ao contrário dos ocidentais, eles construíam os pátios para dentro, onde ficava toda a beleza arquitetônica, e do lado de fora se viam apenas os muros.
Na foto ao lado uma padaria que achei em Sevilla. Panypiú é o nome. Pães e doces todos artesanais e muito gostosos. Vale a pena conferir. Calle Cabeza del Rey Don Pedro, 15-17
Outro lugar bacana que descobri foi esta loja de produtos típicos da região: doces, azeites, chocolates, figo seco, tudo de produção caseira e regional. Pasaje de Andreu, 1B. Tel: + 34 954 211 711. Andalusian Taste.
Dos restaurantes que comi, recomendo o Becerrita. Boa comida, atendimento muito cordial e frequentado pelos moradores de Sevilla. Por sorte, ficava na rua do meu hotel, o Alma Sevilla – Palácio de Villapanés.
Tem também a Taberna Del Alabarder. É o restaurante mais antigo e tradicional, já ganhou diversos prêmios. Existem filiais em Madrid e Marbella. A comida estava boa, mas eu passei muito mal no dia seguinte e não pude nem sair do quarto. Devem ter sido as almejas, mas…
E para fechar a programação em Sevilla é preciso assistir a uma apresentação de flamenco. Recomendo a do Museo do Flamenco: boa música, bom show e espaço pequeno sem aquele monte de turista. Descobri o local perguntando aos moradores da cidade.